Mulher processa fabricante por inalar vapor de pipoca por 16 anos




Durante 16 anos, Agnes Mercado comeu pelo menos duas vezes ao dia (de 1991 a 2007) um saco de pipoca para micro-ondas. Agora ela está processando a ConAgra, fabricante da pipoca Act II, pelo fato de o vapor do produto ter lhe causado uma doença irreversível nos pulmões. A moradora de Nova York está na fila de transplante.

"Comi pipoca durante muitos anos, e desejaria que não tivesse comido. Isso me fez ficar muito doente. Eu comia de dois a três sacos por dia. Não sabia que isso destruiria os meus pulmões", contou Agnes ao "NY Daily News".

Fabricantes de pipoca como a ConAgra já perderam mais de US$ 100 milhões em acordos com consumidores que se sentiram prejudicados. O principal vilão é um aditivo - o diacetil - que dá à pipoca de micro-ondas o gosto de manteiga.

O vício em pipoca faz com que Agnes seja obrigada a carregar um tubo de oxigênio para onde quer que ela vá.
O FDA, que regulamenta medicamentos e alimentos nos EUA, está analisando o diacetil, que pode ser proibido no país.

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Se ela tivesse um pouco de temperança isso conceteza não estaria acontecendo com ela. A falta de controle traz danos muitas das vezes irreversiveis ao nosso corpo. Ela teve reações a suas atitudes impensadas.

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